A luz ilumina o caminho!

Dia 09/07/2016: Corrida Urbana Santa Maria da Feira, 21h30, 10km

Dia 16/07/2016: Corrida Costa Nova, 19h, 10km

Duas corridas, dois desafios diferentes! Sempre com o apoio da nossa parceira "Delicias cá de casa", da qual já falamos na página.  

As Delícias cá de Casa são um projeto recente de duas amigas apaixonadas pela cozinha e por inovar na mistura de sabores.

Têm uma linha - a Sweet&Fit - a pensar nas necessidades e gostos dos praticantes de corrida (de estrada e montanha), de ciclismo e de outro qualquer outro tipo de desporto, que inclui uma variedade de biscoitos, bolos, tartes salgadas e barras caseiras de frutos secos e cereais. Na confeção destes produtos privilegiam os ingredientes naturais, como o mel e o açúcar de cana, a fruta natural e desidratada, os legumes, como a curgete e a cenoura, os frutos secos, os cereais, como a aveia, o centeio e o milho, e as sementes, em especial as sementes de papoila, de sésamo, de linhaça e de girassol. 

Nós experimentamos e são mesmo uma delicia! Provamos as barras de granola com frutos vermelhos e alperce antes das duas provas e soube mesmo bem. São fáceis de digerir e têm um sabor muito agradável e suave. Estamos curiosos de experimentar as barras com sal nos trails e as bolachas de manteiga de amendoim.

Falando de corridas.....

A Corrida Urbana de Santa Maria da Feira é uma corrida noturna que percorrer as ruas e marcos históricos da cidade. Sou fã desta corrida desde o 1º dia, não só porque gosto do percurso, mas também porque gosto de correr à noite e por último adoro trails urbanos!

Acontece sempre nesta altura do verão, e se no ano passado estava muito calor, este ano estava muito agradável com uma brisa bem-vinda a quem corre.

Fui com os meus bons amigos Maria do Carmo e João Gil, companheiros de corridas e trails! Correr é bom mas conviver também é fantástico!

Fomos com antecedência e ainda era dia, assim deu para passear um pouco pela cidade e sentir o pulsar da noite que se adivinhava!

Passamos pela Igreja da Misericórdia, no 1km, pelo estádio do Feirense no 3km, no liceu no km 5, na escola nova a seguir, no castelo ao km 8, nas grutas, convento dos Lóios e por fim a meta!

É um percurso sempre a subir e a descer, com bastantes escadas, curvas e mais curvas, e muitos desafios! A subida ao castelo é sempre a minha parte preferida pois é um desafio e como sei que depois se seguem as grutas vou sempre animada!

No ano passado ainda não fazia trails por isso a descida depois do castelo através da mata foi feita com muito cuidado. Este ano, o medo já não existiu, devido à loucura que é fazer um trail através de pedras, galhos e rios! Descer uns 500 metros sem luz em terra batida não pareceu tão mau como fazer 10 metros na Serra de Valongo!

A meta é numa subida mas nessa altura já estamos a sentir o cheiro da fogaça que nos oferecem no fim! Como sempre estava ótima e foi um belo snack depois deste desafio. A prova correu bem e o sentimento de dever cumprido ajudou na recuperação e na viagem de volta ao Porto.

Corrida da Costa Nova: os 10 km mais rápidos de Portugal! 

Também participo nesta prova desde o início, não porque me agrade muito o percurso, pois é ir 5km e vir 5km, mas porque a prova é às 19h, dá para apreciar o pôr-do-sol, a zona é muito bonita e no fim não temos fogaça mas temos a Tripa à nossa espera!

A corrida é também sempre no verão. Lembro-me que no ano passado estava agradável. Este ano estava muito calor e embora se sentisse uma leve brisa, o corpo não conseguia arrefecer. 

Fui com o Gabriel e o meu treinador, o André Girão, e os meus dois amigos de Santa Maria da Feira. Quatro lebres, que quer faça chuva quer faça calor estão sempre no ponto! Chegamos cedo e aproveitamos para dar um passeio pois a Costa Nova é magnifica. 

Às 19h lá começamos e ainda se sentia o calor no rosto. A corrida engana um pouco pois parece plana mas tem umas lombas ligeiras que nos atrasam um pouco. Como tenho treinado mais em trails e corridas urbanas, as corridas muito planas não são as que me correm melhor, mas fiz o meu melhor. 

Fiz tudo o que se deve fazer numa corrida com calor: hidratei-me na véspera e no dia da prova, molhei-me durante a corrida para arrefecer o corpo e fui a um ritmo mais lento. 

E com o pôr-do-sol cheguei ao fim!

E lá estava ela, a Tripa pronta a ser devorada depois de superado mais um desafio e de mais um esforço. Sempre douradinha e saborosa!

O regresso ao Porto foi animado pois decorria a final do campeonato da Europa de hóquei em patins e Portugal ganhou por isso mais uma razão para festejar!

Próximo desafio: Sunset Trail Senhora do Pilar, 17 km ao fim da tarde. Vou com o meu treinador por isso motivação, desafio e gritos não vão faltar!